domingo, novembro 12, 2006

"Para pensar complexo é preciso ser complexo"
(Morin, E. 2003 - Meus demônios - Bertrand Brasil)



"O Amor é o centro da ontologia moriniana. Constitui o princípio gravitacional da supercomplexidade da vida, pois "
pode iluminar-se, regenerar-se, refecundar-se sem deixar de se perder, de se dispersar, de se degradar " (Morin, 1980 - Método 2). Fonte de concretização do relacionamento, o amor é a pulsão essencial que fertiliza a força transformadora da vida, a potencialidade imanente de auto-transformação que cada ser humano tem em si. "A força do amor desenha a magia do encontro do sagrado com o profano, do mitológico com o sexual, ao religar as individualidades egocêntricas em seus caracteres mais intima e intensamente subjetivos".(op. cit)".

(Pena-Vega, A. & Nascimento, E. 1999 - O Pensar Complexo - Garamond)

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