sexta-feira, abril 28, 2006

Maravilhamento


Hoje chega uma grande amiga de BH.
Amiga daquelas que agente fica meses, anos sem ver, mas o amor continua a crescer e se desenvolver, reverberando todas as trocas e mimos realizados no último encontro.
Amigos que se tornam irmãos e nos fazem sentir que vale a pena.
Estou louco para apresentar essa flôr aos meus outros amigos/irmãos!!!

Bem vinda Cris!!!

quarta-feira, abril 26, 2006

Márcia X por Márcia X



"No trabalho "Desenhando com Terços", utilizo centenas de terços católicos para construir desenhos de pênis no chão. O público acompanha o desenvolvimento deste processo que só termina quando o chão fica totalmente coberto pelos desenhos. A instalação completa adquire a aparência de uma grande trama abstrata e permanece em exposição."

Fonte: Site oficial de Márcia X

terça-feira, abril 25, 2006

PASSEATA


"A passeata acontecerá no próximo sábado, a partir das 16h. Sairá do Paço Imperial e irá até o CCBB, onde acontece a exposição. "Estaremos todos usando uma camiseta com a obra da Márcia estampada", diz Botner. Além da reprodução da obra, a camiseta tem os dizeres "Educa Ação /Censura Não". A confecção é da Gentil Galeria de Arte, e as camisetas serão vendidas por R$ 10, em frente ao Paço, a partir do horário marcado.
Fonte: UOL notícias


- Vamos Todos!!!!!

segunda-feira, abril 24, 2006

Ruptura



Arcangelo Ianelli
Têmpera sobre tela - 1976


Dia da Lua


Hoje, dia da lua, parteira da semana..
Momento reflexivo antes do ato.
Madruguei na função do doutorado - foi ótimo.
Espero que o pique permaneça.
Partos à parte...

domingo, abril 23, 2006

SALVE OGUM!!! SALVE S. JORGE!!!


Ogum

A Divindade masculina iorubá, figura que se repete em todas as formas conhecidas da mitologia universal. Ogum é o arquétipo do guerreiro. Bastante cultuado no Brasil, especialmente por ser associado à luta, à conquista , é a figura do astral que, depois de Exu, está mais próxima dos seres humanos. Foi uma das primeiras figuras do Candomblé incorporada por outros cultos.Tem sincretismo religioso com São Jorge ou com Santo Antônio, tradicionais guerreiros dos mitos católicos, também lutadores, destemidos e cheios de iniciativa justamente durante o mês de junho que a Igreja Católica realiza a Trezena de Santo Antônio, missas e louvores ao santo e em paralelo os terreiros de candomblé cultuam o orixá Ogum.


Assim, Ogum não é apenas o que abre as picadas nas matas e derrota os exércitos inimigos; é também aquele que abre os caminhos para a implantação de uma estrada de ferro, instala uma fábrica numa área não industrializada, promove o desenvolvimento de um novo meio de transporte, luta não só contra o homem, mas também com contra o desconhecido.
É pois, o símbolo do trabalho, da atividade criadora do homem sobre a natureza, da produção e da expansão, da busca de novas fronteiras, de esmagamento de qualquer força que se oponha à sua própria expansão.


As oferendas e festas para Ogum costumam realizar-se nas terças-feiras, dia a ele consagrado. O elemento fundamental dos apetrechos de Ogum é o ferro, lembrando sua condição de ferreiro e metalúrgico. Sua cor é o azul-indígo ou o azul mais brilhante que o aço assume no momento imediatamente posterior à forja.


As comidas cerimoniais a ele oferecidas costumam ser simples, preferencialmente secas, sem molhos elaborados, feitas com o mínimo de ingredientes possível para estar prontas rapidamente. Seu prato por excelência é o inhame assado acompanhado de feijão fradinho levemente torrado, além da feijoada.
Sua saudação é quase um grito de guerra: OGUNHÊ!

sábado, abril 22, 2006

CORPUS

“ É o teorema de Arquimedes generalizado: todo corpo verdadeiramente mergulhado na vida autêntica e na aprendizagem corajosa e direta recebe delas uma força vertical igual a esse mesmo corpo, dirigida para a descoberta. Excitados de felicidade, entre a tontura e a vertigem, não encontramos nada a não ser o nu.
Quem experimenta? Quem inventa? O corpo. Quem flutua, corre e voa, em êxtase arcangélico quando levita banhado pela intuição bem aventurada? O corpo, sempre ele. Inteiramente nu.” (Serres,2004)

sexta-feira, abril 21, 2006

Corpo

“O corpo é uma grande razão, uma multiplicidade com um único sentido, uma guerra e uma paz, um rebanho e um pastor. Instrumento do teu corpo é, também, a tua pequena razão, meu irmão, à qual chamas “espírito” pequeno instrumento e brinquedo de tua grande razão.”
(ZA dos desprezadores do corpo - Nietzsche)

περισπωμένη

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O Circunflexo ( ^ ) é um sinal diacrítico usado na escrita do língua grega, francês, esperanto, norueguês, romeno, eslovaco, vietnamita, japonês romaji, galês, português, italiano, além de outras línguas.
â ê î ô û

No grego, o circunflexo ocorre (sujeito a certas regras) na sílaba acentuada de uma palavra, nas vogais longas e onde há um aumento e depois uma queda no tom no grego antigo. É usado na ortografia polifônica tradicional, às vezes com uma forma siliar ao til, mas a ortografia monotônica usada no grego moderno ele é substituído pelo acento agudo.

No francês o circunflexo é usado nas vogais â, ê, î, ô e û. Geralmente representa a letra s que foi suprimida na pronúncia da palavra - por exemplo, hôpital ("hospital"), forêt ("floresta"). A letra ê é pronunciada como è. Na pronúncia comum do centro e norte da França, ô é pronunciado como o eau francês; na pronúncia comum do sul da França, nenhuma distinção é feita entre ô e o. Na pronúncia belga, o circunflexo freqüentemente alonga as vogais; fête ("festa") é mais longa que fait ("fato").

Em chichewa, ŵ denota a bilabial fricativa sonora (IPA: β), daí o nome do país Malaŵi.

Em esperanto, é usado nas letras ĉ, ĝ, ĥ, ĵ e ŝ. Indica uma consoante completamente diferente da forma não acentuada, e é considerada uma letra separada para propósitos de comparação.

Em norueguês, é usado, com a exceção das palavras emprestadas, no ô e no ê quase exclusivamente nas palavras fôr (do antigo norueguês fóðr)("comida de animal"), lêr (do antigo norueguês leðr) ("pele") e vêr (do antigo norueguês veðr) ("estado atmosférico").

No inglês, é às vezes mantido nas palavras emprestadas de outras línguas que o usam na palavra original; por exemplo rôle ("status", "posição social").

No romeno, é usado nas vogais â e î para representar um som similar ao russo 'yery'.

Em eslovaco (em eslovaco vokáň) transforma a letra o no ditongo ô /u̯o/.

No vietnamita, o circunflexo ajuda adistinguir três pares de vogais: ô [o] e o [ɔ], ê [e] e e [ɛ], âa [ɑ]. Não é um sinal tonal, então você pode por exemplo encontrar associação do circunflexo com um sinal tonal, como , que aparece na palavra Việt Nam. [ɐ] e

No japonês romaji Kunrei-shiki, o circunflexo sinaliza as vogais longas. É també ocasionalmente usado como substituto para o macron indicador de vogais longas no sistema Hepburn.

Em galês, o circunflexo (coloquialmente conhecido como to bach - "telhadinho") é usado nas vogais a, e, i, o, u, w, y para diferenciação entre palavras de mesma grafia. O circunflexo no galês dá a vogal um som longo, por exemplo môr e mor.

No português, é usado no â, ê e ô. Os dois últimos denotam as vogais médias fechadas tônicas [e] e [o]. O â (sempre antes de uma consoante nasal - m ou n: pântano, câmara) denota uma vogal central tônica, levemente nasalizada no português falado no Brasil. É às vezes empregado para distinguir palavras homófonas, como por exemplo tem e têm. Seu uso tem sido bastante reduzido como conseqüência das reformas ortográficas.

No italiano é usado nos plurais de singulares terminados em -io, dessa forma finalizando-os com um longo i. No italiano moderno isso é completado com um duplo ou um simples i como em varî, varj, varii, vari (vários, plural de vário).

Na transcrição do acádio, é usado para indicar uma vogal longa resultante de uma contração do aleph.

No friulano nas vogais a, e, i, o, u para indicá-las como longas; as vogais longas são uma característica típica do friulano, sendo o circunflexo bastante utilizado.

O nome do diacrítico procede do latim circumflexus (meia curva) - tradução do grego perispomene (περισπωμένη).

MAGRITTE - O Terapeuta



SALVE MÁRCIA X !!!

Libertas quae sera tamen!!!!

CENSURA

É inacreditável!!!!
E absolutamente crível!!!!
Liberdade é um conceito elástico...
Esbarramos na intolerância do outro.
Esse é o limite da liberdade?
Nas bordas da liberdade, a intolerância determina.
Enquanto a falecida Márcia X é ceifada de sua manifestação, a presidência considera nossa saúde "quase perfeita"...
Não sejamos intolerantes...
E que Deus nos ajude!!
Com essa juventude, o Brasil vai longe...
Com esses líderes...
Estamos já no paraíso.

quinta-feira, abril 20, 2006

Paciência

Paciência

Composição: Lenine e Dudu Falcão

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para

Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara

Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência

O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência

Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para(a vida não para não)

Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para(a vida não para não...a vida nãopara)

Nova mente

Novamente

(Fred Martins e Alexandre Lemos)


me disse vai embora eu não fui
você não dá valor ao que possui
enquanto sofre o coração intui
que ao mesmo tempo que magoa o tempo
o tempo flui

assim o sangue corre em cada veia
o vento brinca com os grãos de areia
poetas cortejando a branca luz
e ao mesmo tempo em que machuca o tempo
me passeia

quem sabe o que se dá em mim
quem sabe o que será de nós
o tempo que antecipa o fim
também desata os nós

quem sabe soletrar adeus
sem lágrimas, nenhuma dor
os pássaros atrás do sol
as dunas de poeira
o céu de anil do polo sul
a dinamite no paiol
não há limite no anormal
é que nem sempre o amor
é tão azul

a música preenche a tua falta
motivo dessa solidão sem fim
se alinham pontos negros de nós dois
e arriscam uma fuga contra o tempo
o tempo salta

Jogo de Cintura


Desde ontem meu jogo de cintura se foi...
Estou tentando "dançar conforme a música" já faz quase um mês, e agora esgarçou...
Minha lombar parece que foi visitada por Volpi, cheia de bandeirinhas de emplastro salompas, mas mesmo assim está difícil...
Hoje é um dia cheio, mas vou ter q suportar...
Amanhã é feriado novamente, vou poder descansar...
Ou piorar...
Tomara que meu "rebolado" se restaure logo...
Por enquanto é cuidar dos gritos do corpo.

quarta-feira, abril 19, 2006

De Einstein para Tagore

"Se a lua, no ato de completar seu caminho eterno em volta da terra, fosse dotada de auto-consciência, iria se sentir bem convencida que fazia sua viagem de sua própria vontade, baseada em uma resolução feita de uma vez para toda a eternidade.
Da mesma forma, um Ser dotado com introspecção maior e inteligência mais perfeita, olhando para o Homem e suas realizações, iria sorrir da sua ilusão de estar atuando com sua própria livre vontade.
Essa é a minha crença, apesar de saber muito bem que não é totalmente demonstrável. Se pensarmos, até as últimas conseqüências, sobre exatamente o que sabemos e entendemos, não haveria quase nenhum ser humano que seria insensível a este ponto de vista, se sua auto-estima não atrapalhasse. O Homem se defende de si mesmo ao ser identificado como um objeto imponente no curso do Universo. Mas por que as leis dos acontecimentos, tais como se desmascaram mais ou menos claramente com a natureza inorgânica, deveriam cessar de funcionar quando confrontados com as atividades nos nossos cérebros?"

Fonte: PRIGOGINE, I. Ciência, Razão e Paixão - EdUEPA - Belém - 2001 Pág.25

SALVE SANTO EXPEDITO!!!

Inauguração

Oi!!!
Estou chegando por aqui, instigado pela possibilidade de externar idéias e sentidos, no jorro da emoção.
Sem demasiado filtro, acento adequado ou censura.
Claro que isso é ilusão...
As defesas já não precisam ser acionadas, estão no piloto automático.
Bem Vindo(a)s à minha própria complexidade.
Pode trazer a sua pra mesa.