" o conhecer não se dispõe como uma árvore com um ponto de partida sólido, que cresce gradualmente até esgotar tudo o que há para conhecer. Assemelha-se mais à situação do rapaz na
Galeria dos Quadros de
Escher. O quadro que ele vê transforma-se de modo gradual e imperceptível... na cidade em que está a galeria! Não sabemos onde situar o ponto de partida: fora, dentro? É a cidade ou a mente do rapaz? "
(Maturana & Varela -
A Árvore do Conhecimento, 2001: 265-266)
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